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LETRINHAS DO RDB

Clássico da rivalidade e das amizades

  • - ROBERTO DIAS BORBA Joinvilense - jornalista. Filho de João Sotero Dias de Borba e Veronica Ida Borba. Casado com Vilma Ramos Borba. Pai de Ubiratan, Paulo César e Rubens. Nasci, me criei e conheci o esporte no bairro Glória - em Joinville. Três minutos, três gols era o lema do Leão do Alto da rua 15 - o Glória de tanta tradição, história e craques da bola. A minha trajetória na imprensa começou oficialmente em agosto de 1975, no extinto Jornal de Joinville. O maior período de atuação, mesmo distribuído em duas oportunidades, foi em A Notícia, por exatos 24 anos e oito meses. O

Da redação - Roberto Dias Borba - 6/8/2022 -23h10min

A minha primeira experiência no "clássico da rivalidade" remonta um percurso que já passou algumas décadas. Era o ano de 1969, no Estádio Olímpico da rua Edgar Schneider. Os caxienses se despediam do goleiro Jairo e do atacante Mickey, ambos estavam indo para o Fluminense do Rio. A casa rubra estava cheia. Fui de carona do Glória com seu José e os filhos Iso (Luiz Henrique Ferreira) e Volnei César Ferreira. Compramos ingressos para a arquibancada coberta (área para não sócios). E saímos um minuto antes do gol que daria a vitória ao América por 1 a 0. A saída antecipada era para não haver atropelos com tanta gente. Falta pela lateral esquerda caxiense, com Ladinho colocando a bola a seu gosto. Chute e.... Já estávamos no portão da entrada quando os americanos deram o grito de gol.

Quatro anos depois, já na arquibancada descoberta, um dos muitos clássicos amistosos. O América passeou no primeiro tempo e fez 3 a 0 com facilidade. O Caxias do técnico Rubens Freitas voltou completamente reformulado para a segunda etapa. No final, os 3 a 3 caíram como uma vitória para o Caxias. Outro clássico de boas emoções foi antes, em 1971. No turno, no Ernestão, o América pintava como campeão daquele ano e muito mais por estar estreando o ponta Marcos Cavalo. O Caxias, sempre com seus arranjos e muita disposição, não permitiu que o Galo saísse do 0 a 0. O lance que sempre lembro: chute a queima roupa dentro da área e o goleiro Julinho (Caxias) deixa a bola passar, mas sem antes fazer uma arriscada ponte para ganhar os aplausos dos despedaçados corações caxienses.

Por fim, o último clássico, em janeiro de 1976. Já estava investido na condição de repórter do Jornal de Joinville. Pelo compromisso de fechamento da edição não tivemos condições de ver todos os lances. E só ouvir pela rádio Cultura o placar final de 1 a 1.

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